Você convive com CRIANÇAS?

Filhos, netos, sobrinhos, filhos de amigos... alunos... Já pensou em suprir junto a eles a grande lacuna na educação brasileira, ensinando-lhes valores como ética, integridade, respeito, honestidade, não violência, etc.?

Então, este blog foi feito para você.


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segunda-feira, 30 de novembro de 2015

PAZ PARA OS OUTROS

Algum de nós durante esta semana conseguiu ser uma pessoa pacífica?
O facilitador deve incentivar respostas.

Hoje vamos refletir sobre a paz para os outros. Isto ocorre quando a paz parte de nós em direção aos outros, numa espécie de doação que podemos fazer.
Antigamente se usava uma saudação muito boa e bonita: “A paz esteja contigo” ou “A paz esteja neste lar”. Infelizmente não se usa mais.
Quando dizemos, de coração “A paz esteja contigo”, estamos desejando paz ao outro e ao mesmo tempo criando em nós próprios um estado de paz.
Vamos fazer uma experiência?
O facilitador deve se aproximar de um dos presentes e, olhando-o com amorosidade, dizer: “A paz esteja contigo”. Em seguida, perguntar como se sentiu ao receber esse influxo de sentimento de paz.

Outra forma de desenvolvermos paz para os outros é estarmos nós mesmos em paz. Assim, os outros vão se contagiando com ela. Já a presença de pessoas agressivas, violentas, mal humoradas é muito desagradável; desarmoniza qualquer ambiente.
Por isso todos gostam de pessoas que cultivam paz interior, que são afetuosas e respeitadoras.
Vocês sabiam que muitas pessoas fizeram da paz o seu objetivo de vida?
Há muitos grupos de pessoas, muitos movimentos e até mesmo instituições cuja finalidade é trabalhar pela paz. Há até mesmo uma universidade da paz em Brasília, a Unipaz.
Observem só, que coisa interessante. Enquanto tantas pessoas vivem em função da violência, da agressão e da maldade, muitas outras dedicam suas vidas a trabalhar pela paz, pelo bem-estar dos outros, para diminuir os sofrimentos dos outros. São pessoas que, mesmo estando numa luta constante pelos seus ideais, com certeza, por dentro, estão em paz e com a consciência tranquila.
Alguém sabe dizer por que aquele que se dedica a ajudar os outros pode sentir-se em paz e com a consciência tranquila?

O facilitador deve incentivar respostas, explicando que, ao nos dedicarmos aos outros sem esperar recompensa, estamos desenvolvendo amorosidade em nossos corações; que esse é um sentimento maravilhoso que nos faz bem, nos pacifica; que o fato de fazermos alguma coisa de bom pelos outros deixa nossa consciência tranquila, por estarmos fazendo a nossa parte; que ninguém pode sentir-se feliz vendo outros sofrerem: que só os egoístas e os maus não se importam com o sofrimento alheio.